Duarte Cardoso, Pedro Diogo, Daniel Borges, Pedro Barros e Rita Carmona “O documentário A Carta é uma obra que foi inspirada pela encíclica Laudato Si, escrita pelo Papa Francisco. Ambos abordam temas relacionados com a crise ambiental e suas implicações na vida humana e no planeta. A encíclica “Laudato Si'” é um documento que chama a atenção para a crise ambiental global e suas causas, como a mudança climática, a perda de biodiversidade e a degradação do meio ambiente. Ela também destaca a relação entre a crise ambiental e questões sociais. Resumidamente, tanto a encíclica “Laudato Si'” quanto o documentário “A Carta” tratam de temas semelhantes relacionados à crise ambiental e suas implicações na vida humana e no planeta. Assim como a encíclica “Laudato Si'”, a “Fratelli Tutti” também é uma encíclica escrita pelo Papa Francisco, no entanto, a “Fratelli Tutti” tem um foco mais amplo, abordando questões sociais e políticas, incluindo temas como a solidariedade, a fraternidade, a justiça social, a economia e a política. Na minha opinião, as preocupações climáticas que o Papa Francisco refere no documentário são de extrema importância para no nosso meio ambiente. Ao longo dos anos os seres humanos desenvolvem-se cada vez mais, tendo como resultado a criação e produção de novos bens ou serviços que prejudicam o planeta. Para parar esta “matança” ao nosso planeta, existem várias maneiras de contribuir facilmente, como por exemplo: a reciclagem, não deitar o nosso lixo para o chão, não emitir fumos poluentes para o ar, etc…” Duarte Cardoso | 10.ºE3 “O documentário “Laudato Si” e o livro “Fratelli Tutti” retratam o tema da preocupação com a justiça social e a defesa dos direitos humanos, também constituem uma abordagem de questões políticas, económicas e ambientais de um ponto de vista cristão. A “Laudato Si” retrata especialmente a crise ambiental e a necessidade de uma ecologia na qual seja posto em conta a conexão entre a natureza e a vida humana. Já a “Fratelli Tutti” destaca o quanto importante é o diálogo inter-religioso e intercultural, assim como a importância de uma solidariedade global e de uma sociedade mais justa e fraterna. Além da relação entre a preocupação com a justiça social e a defesa dos direitos humanos, bem como a abordagem de temas políticos, económicos e ambientais a partir de uma perspetiva crista, existem outras relações entre o documentário e o livro. Por exemplo, ambos enfatizam a importância de superar as desigualdades e injustiças que dão continuidade à pobreza e à exclusão social. Adicionalmente, também é destacada a importância da solidariedade, da fraternidade e do diálogo como valores fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e pacífica. Em conclusão, o documentário e o livro são relevantes para entender o ponto de vista do Papa sobre a atual situação do mundo e as possíveis soluções para os seus problemas.” Pedro Diogo |12.ºT4 “A importância de “A Carta” e “Fratelli Tutti” na sociedade atual é imensa, já que ambos tratam de temas relevantes e atuais, como a justiça social, a fraternidade e a promoção da paz. Efetivamente, no documentário, são utilizados exemplos concretos de pessoas reais para sustentar e concretizar os argumentos. Em primeiro lugar, o documentário “A Carta” apresenta histórias de pessoas que lutam por justiça e respeito, inspirando outros indivíduos a seguirem os seus exemplos e a agirem de forma solidária e fraterna. Para além disso, ele também destaca a importância do diálogo e da compreensão entre pessoas de diferentes culturas, religiões e ideais, o que é crucial num mundo cada vez mais globalizado e interconectado. Em segundo lugar, “Fratelli Tutti” é uma encíclica que busca inspirar ações concretas para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. O Papa Francisco fala sobre a importância da cooperação e do diálogo entre as pessoas, independentemente de sua origem ou crença, para a construção de uma sociedade mais fraterna. Além disso, ele destaca a necessidade de cooperar para a promoção da paz e da solidariedade entre os povos, o que é fundamental em um mundo cada vez mais marcado por conflitos e desigualdades. Em suma, tanto o documentário quanto a “Fratelli Tutti” são importantes para a sociedade atual, pois inspiram reflexões e ações relacionadas à fraternidade e à solidariedade entre os seres humanos, buscando construir relações mais justas e pacíficas entre as pessoas. Desta forma, eles mostram a todos os seres humanos como se deve percorrer a vida de uma forma sustentável e fraterna.” Daniel Borges| 12.ºT4 “Este trabalho não será conseguido apenas com palavras. Será o trabalho de todos nós, e significará mudanças na forma como utilizamos os nossos recursos, como utilizamos a energia, como tratamos o desperdício, e como valorizamos os indivíduos. Mas, os nossos esforços nunca devem ser feitos em nome de uma ideologia estreita ou secular. Preocupamo-nos com o mundo em nome de Deus e em nome dos seres humanos que Deus criou e colocou sobre ele. É por isso que nos preocupamos com o nosso planeta. O cuidado pela terra é, antes de mais, o cuidado pelo homem – ou seja, a criação de Deus – e por isso o cuidado pelo ambiente é parte integrante do trabalho contínuo da Igreja pelo homem, o mais precioso de todos os seres criados. Assim, por exemplo, cuidar da criação significa cuidar dos seres humanos, o que significa cuidar também das vidas dos seres humanos que estão no ventre. Com isto, sinto que vou seguir a Terra de acordo com a carta “Laudato Si” Em “Laudato Si”, o Papa Francisco apela à acção para proteger o ambiente e abordar a questão das alterações climáticas. Ele sublinha a necessidade de uma abordagem ética e ecológica das questões que se colocam à nossa casa comum, a Terra. Sublinha a importância de cuidar da criação e de todos os seres vivos, e apela a uma conversão dos corações e das mentes para dar prioridade ao bem comum sobre os interesses individuais. O Papa apela também à cooperação internacional e à distribuição equitativa de recursos para assegurar que as gerações futuras possam herdar um planeta saudável. Globalmente, “Laudato Si” é um apelo à ação para que indivíduos, comunidades e nações assumam a responsabilidade pelo cuidado da nossa casa comum e trabalhem em conjunto para construir um mundo mais justo e sustentável. Tal como as 5 pessoas viu tentar tomar ação para isto, porém como já tinha dito antes isto não é um esforço que se faça sozinho. Este documentário despertou algo dentro de mim. Quero tomar conta da Terra tal como se fosse minha filha!” Pedro Barros | 12.ºE3 “Este documentário começa com várias imagens de catástrofes naturais, que sucedem devido às atuais alterações climáticas, como cheias, secas, degelos, entre outras. Com todas estas imagens, aparecem várias localizações, em diferentes continentes e várias pessoas (muito diferentes) que as sentem. Embora muito diferentes todas são atingidas por um mesmo fator. Depois disto, o Papa convoca uma pessoa de cada ponta do país (um indígena, uma rapariga da Índia, um senhor do Senegal e um casal da Austrália). O Papa aborda então a perspetiva de cada um, fazendo referência à sua encíclica “Laudato Si” onde Ele apela às alterações climáticas e apela ao que cada um pode fazer para as parar, levando-nos para a Fratelli Tutti onde apelado a que vejamos os outros como irmãos e percebamos que todos somos iguais, sendo diferentes. Isto é, devemos aceitar as diferenças dos outros vendo as nossas parecenças. Ligando se então ao assunto das alterações climáticas no aspeto em que devemos perceber que o que não nos afeta a nos pode afetar outras pessoas e levando nos para alguns princípios como solidariedade, caridade, cuidado da casa comum, entre outros. Tudo isto dá lugar a uma discussão sobre o quão e o como das alterações climáticas atingirem cada continente. A meu ver, o Papa Francisco é um Papa que se demonstra muito preocupado com o nosso planeta, a nossa casa comum. E o facto de a figura mais importante de todas, ter uma imensa noção de tudo e falar muito sobre isso, é das melhores coisas, pois as palavras do Papa são as que mais entram em nós e (falando por mim) as que mais importam. Esta preocupação leva-nos a entender que “Ah, afinal às alterações climáticas não estão assim tao longe de mim”, pois de facto cada ação do Humano tem uma represália visível ou não visível na nossa vida diária, talvez mais na vida de uns do que de outros, embora vá haver um dia em que as represálias prejudicarão todos nós. Com este documentário, percebi que as alterações climáticas são de facto um assunto a ser discutido e devem ser postas ações em prática, pois embora não me afete já, há pessoas que têm de fugir de casa por causa de incêndios graves, há pessoas que têm de sair da escola devido a cheias, etc. Acho que se cada um de nós contribuir, nem que seja só com uma pequena ação diária, de certeza que a nossa casa comum começará a recuperar. Ações diárias que se resumem a utilizar regularmente transportes públicos, a tomar banhos mais curtos ou mesmo reutilizar e reciclar. Tudo isto poderá ajudar a que a nossa “Casa comum” comece a curar de toda a crueldade do ser humano.” Rita Carmona | 10.ºE3