Aula de Química: inspiração e desafio

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Carolina McVey Cancro. A proliferação anormal de células. Que papel é que a química pode tomar no combate desta doença avassaladora? Esta foi a questão que Miguel Mestre, antigo aluno dos Salesianos de Lisboa, colocou aos alunos do 12.º T5 na passada quinta-feira. A sua apresentação tocou nos principais aspetos e desafios relacionados com diagnóstico e tratamentos oncológicos, que tornam o cancro num problema árduo de resolver. Porém, no clássico e indomável otimismo científico, o Miguel apontou para utilização promissora da nanotecnologia para a otimização de tratamentos (e, destaco, com um PowerPoint muito polido). Testemunhámos, assim, o entusiasmo de alguém que parece estar altamente realizado com a sua vida num dos núcleos mundiais do avanço científico – Imperial College London. A sua palestra permitiu perceber vivamente que a matéria lecionada em Química, à partida elementar, tem na verdade extrema relevância e potencial na luta contra ameaças como o cancro. A conversa com o Miguel foi indubitavelmente um momento de grande inspiração e orgulho para os simples alunos de Química, que devidamente agradecem a sua disponibilidade para falar connosco.