A Terra Treme. Três ações que podem salvar

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Carolina Margarido e Vasco Bento Às 11h14 do dia 14 de novembro de 2023, ocorreu o exercício de sensibilização “A Terra Treme”, uma iniciativa promovida pela Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. Nós aderimos e percebemos que três simples ações, com a duração de um minuto, podem salvar inúmeras vidas – baixar-se até ao nível do chão, proteger a cabeça e procurar refúgio debaixo de uma mesa. Para além da importância deste exercício, fomos ainda incentivados a ler um folheto informativo com indicações relevantes sobre como devemos agir durante e após um sismo. O risco sísmico é uma realidade em Portugal, logo não podemos ficar indiferentes, sendo fulcral informar as populações, de modo a minorar os danos na eventualidade da terra tremer. Saliento, assim, a importância deste tipo de iniciativas nas escolas, uma vez que promovem a formação de cidadãos mais conscientes e levam os jovens a transmitir às suas famílias e pessoas que os rodeiam ações tão importantes. Afinal, como pode a população estar preparada para um sismo se não estiver devidamente informada? Em suma, ao compreender os perigos desta ameaça natural, todos nós devemos conhecer as medidas preventivas mais eficientes e salvar vidas, contribuindo para um ambiente mais preparado e seguro. Trata-se de uma atividade que, indubitavelmente, deve continuar a ser promovida, pois será que estamos devidamente preparados para uma ocorrência como esta? Urge refletir! Carolina Margarido, 9.º F No dia 14 de novembro de 2023, houve um simulacro de terramoto no nosso ciclo. No momento, sinceramente, não achei que fosse muito relevante para a minha aprendizagem, mas, quando cheguei a casa, pensei no que tinha acontecido em sala de aula e percebi o quão importante é sabermos o que fazer e como fazer caso a terra trema. Aprendi ainda que devemos ter um kit de emergência em casa num sítio de fácil acesso. Nessa caixa, devemos ter pilhas, comida enlatada, um walkie-talkie, pois o nosso telemóvel pode não estar a funcionar ou não sabermos onde está, contactos mais importantes, medicamentos e alguns agasalhos. Temos ainda de ter noção que existem sítios de refúgio para estas situações. Em suma, estar preparados para enfrentarmos fenómenos naturais é obrigatório e nós, jovens, temos o dever de alertar e partilhar práticas que podem salvar vidas! Vasco Arez Bento, 9.ºF