| Biologia Sintética no Pavilhão do Conhecimento |

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| Biologia Sintética |No último dia de aulas, como despedida do 1° período, partimos para uma visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento. A atividade que nos foi proposta fazer teve como temática “Biologia Sintética”, mais especificamente a manipulação de DNA plasmídico por electroforese em gel de agarose.

Para esclarecer em que se baseia esta área da ciência, cito a definição mais intuitiva que nos foi dada, “biologia das coisas que não existem”. Isto é, o seu objetivo último é a produção de sistemas biológicos inovadores e evolucionários, através da engenharia. 

A atividade laboratorial em si consistiu no corte e na análise do DNA de um plasmídeo de uma bactéria (pequeno pedaço de DNA), por electroforese, pelo que tivemos acesso a procedimentos totalmente distintos dos habituais, ao nível curricular, e, por isso, especialmente interessantes e motivadores. Basicamente, um vislumbre do que nos espera na faculdade!

Além disto, mais do que a realização experimental da atividade, foi a tomada de consciência do potencial científico da biologia sintética, o que mais me marcou. Pensar nas inúmeras aplicações que esta área da investigação poderá ter no futuro é simplesmente incrível, principalmente, no que toca à inovação da medicina, para mim. Sendo que nós, alunos do 12° ano de biologia, conseguimos manipular com “as nossas próprias mãos” um segmento de DNA, então o que é que já pode ser possível fazer atualmente? E o que será no futuro? 

De facto, não sou capaz de responder a estas perguntas, mas só sei que elas despertaram em mim uma enorme inspiração para participar neste mundo emergente da Biologia Sintética e contribuir para a inovação da atualidade!

Rosa Lousan | 12T1