Bronze nas Olimpíadas Nacionais da Química

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Afonso Martins

Na verdade, embora desafiantes, as provas foram uma maneira diferente de passar um dia a estudar, enquanto nos divertíamos e tentávamos não explodir nada. Os nossos esforços foram recompensados e tanto eu como a Sofia fomos apurados para as Olimpíadas internacionais e Ibero-Americanas de Química.

No passado sábado, acompanhados pela professora Ana Clemente, eu, o Bernardo Pinto e a Sofia McVey encontramo-nos às sete da manhã na escola para iniciar uma longa viagem até Aveiro, onde iríamos participar na fase nacional das Olimpíadas da Química. Ao chegar explicaram-nos que faríamos duas provas: uma experimental, onde tentamos determinar a pureza de um ácido e outra teórica que reunia toda a matéria do 10° e 11° anos. 

Na verdade, embora desafiantes, as provas foram uma maneira diferente de passar um dia a estudar, enquanto nos divertíamos e tentávamos não explodir nada. Os nossos esforços foram recompensados e tanto eu como a Sofia fomos apurados para as Olimpíadas internacionais e Ibero-Americanas de Química.

Efetivamente, as Olimpíadas são uma experiência única que sempre surpreende, onde podemos expandir o nosso conhecimento. Sem repararmos, já tínhamos passado um dia inteiro em Aveiro a aprender novas matérias e técnicas que, com certeza, serão úteis para o futuro, especialmente para quem entrará no 11°ano já conhecendo um pouco de tudo. 

É uma experiência a repetir, aliás, a professora Ana Clemente já fez um acordo com os alunos do 10° ano, a Sofia e o Bernardo, para voltarem e ganharem um prémio no próximo ano. Por fim, resta agradecer a todas as professoras de Físico-Química por nos terem encorajado e apoiado a participar nesta aventura!

Afonso Martins | 11ºT1