Dos silêncios que moram em nós

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Mónica Henriques e alunas do 12 A O meu trabalho tem como propósito representar a pessoa através de uma flor, algo que me é particularmente querido. Ainda assim, decidi colocar uma mão por baixo, no sentido da proteção que a curta transmitiu através da forma como o amor e carinho de Jesus cura as rachas que nos constituem. Para além disso, desenhei algumas pétalas soltas em volta flor para representar as tais rachas e falhas. Por fim, utilizei cores quentes, pois estas transmitem um sentido de amor. Alice Maria Martins | 12A No início deste 2.º período, os alunos da turma 12.ºA, tiveram oportunidade de observar uma curta-metragem (intitulada “Fragmentos”) em aula que serviu como mote para uma reflexão individual. Para a continuação da construção do seu portfolio individual, foram desafiados a ir ao fundo dos silêncios que habitam no coração de cada um e deixar fluir, em imagens ou palavras, o que lhes ia na alma. 3 alunas optaram por usar os seus IPADS nesta criação ao ritmo do coração. Aqui ficam as suas partilhas. Prof. Mónica Henriques Após a visualização da curta “Fragmentos” começámos a refletir sobre aquilo pelo o qual cada um de nós passa e o que podemos fazer para com os outros. Por vezes um pequeno gesto tem um grande impacto. E tal como observámos, mostrar aos outros a importância que têm para nós através de um abraço ou até mesmo um sorriso pode alterar completamente a maneira como estes encaram a vida, transformando a nossa perspetiva a pouco e pouco em algo melhor, que nos incentiva a ser melhores também. Emília Dias | 12.ºA Esta ilustração demonstra os diferentes efeitos dos sentimentos nas pessoas sendo o da esquerda o amarelo o fundamento de uma boa relação com Deus e com as outras pessoas que amor e respeito. Sendo que o segundo lado demonstra o afeto de emoções negativas na base das nossas relações afastando nos uns dos outros. Assim acho que esta ilustração é uma boa representação dos assuntos da corta que remetem para a fragmentação das pessoas tanto emocionalmente como em termos de relações físicas e como curar tais relações com o amor e Deus. Matilde Aires | 12.ºA