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“Deve ser isso a oração, mas nunca rezei assim. Uma ascensão em nós, um esvaimento de nós, como um mar aberto até ao infinito de nós, qualquer coisa de plácido e majestoso”. “Qualquer coisa me arrepia e suspende, sobe em mim até um limite e desce de novo e alastra como a imensidade de um mar. Depois ergue-se de novo, arranca ainda até ao impossível, quebra de novo num repouso espraiado. Deve ser isso a oração, mas nunca rezei assim. Uma ascensão em nós, um esvaimento de nós, como um mar aberto até ao infinito de nós, qualquer coisa de plácido e majestoso”. Vergílio Ferreira, Para Sempre.