| Nota antes de ler: Isto (não) é uma notícia sobre a ida dos alunos de Humanidades ao FOLIO |

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4“Quantas rebeldias são precisas para uma revolta? Quantas revoltas fazem uma revolução? E quantas revoluções transformaram a história? Muitas… e estão todas aqui. O Folio este ano é rebelde, revoltado e revolucionário. Mas também é único, inclusivo e feliz. Os dias mágicos que a vila literária apresenta este ano são um manual de instruções para a compreensão da história. São a forma bruta e a matéria prima. Destino e chegada. Alfa e ómega. Nas palavras dos escritores, no olhar das exposições, no sentido sonoro dos compassos da música. São metrónomo, arritmia e sobressalto.”. – lê-se no “Manifesto” do FOLIO 2017.

No dia 24 de outubro, os alunos das três turmas de Humanidades do Ensino Secundário visitaram Óbidos e o FOLIO, Festival Literário Internacional de Óbidos, no âmbito das disciplinas de História A e Literatura Portuguesa.

Houve tempo para rezar e para agradecer à Mãe, “àquela que tudo fez”. Houve tempo para (re)ver cartazes da Revolução de Abril1, para (des)encontros num labirinto2, para tropeçar em História(s)3, para da imagem nascer a palavra e para do silêncio se soltar o grito4, para de um se ser grupo e num grupo ser-se único, para (não) aceitar o medo5, para acreditar em lendas de amor e para ver a literatura dar nova vida a histórias antigas6. Houve tempo para descobrir, ser descoberto, fazer revoluções e merecer a liberdade, para soltar a criatividade e escrever histórias para recordar. Num dia mágico, fomos felizes!

Ana David, Iolanda Batista, Joana Branco e Paula Bessa | Professoras