Os pais querem o melhor para os seus filhos!

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João e os seus pais Os pais querem o melhor para os seus filhos. Querem dar-lhes amor e atenção. Transmitir-lhes uma boa educação, e, acima de tudo, valores: respeito, honestidade, caridade… Boa formação e capacidades: de independência, responsabilidade, perseverança, organização, … Assim, e com o seu crescimento vem a primeira decisão: o colégio. Para nós não foi difícil! O antigo colégio do pai foi a primeira e única escolha. Uma vez inscritos, chega a decisão seguinte: as atividades extracurriculares. Queremos que os nossos filhos se sintam bem nas atividades, mas também que desenvolvam algumas capacidades, e acima de tudo queremos que gostem! Judo e música foram as escolhas! “O Judo oferece benefícios claros de integração física e social para crianças e jovens, proporcionando um desenvolvimento físico, psíquico e social integrado.” “Aprender a tocar um instrumento musical desenvolve as capacidades físicas e mentais, ajuda ao desempenho cognitivo, desenvolvendo o raciocínio, a memória e o pensamento lógico.” Quem não quer isto para o seu filho? Todos os pais querem! Porque todos os pais querem o melhor para os filhos. Nas atividades extracurriculares, e em particular na bateria, esperava que o meu filho João encontrasse alguns ensinamentos de música, fizesse um pouco de barulho, desenvolvesse algumas capacidades até, mas não esperava que encontrasse o que encontrou… Um amigo! Um amigo, adulto, que teve a capacidade de olhar para o meu filho, perceber que alguma coisa não estava bem e, acima de tudo, que soube escutá-lo. Prestou-lhe atenção e escutou-o: com os ouvidos e com o coração. Ensinou-lhe bateria? Ensinou! Ensinou-o a ler pautas? Ensinou! Confiou nele para lhe atribuir um lugar na orquestra? Confiou! Confiou nele para participar no concerto do Musicentro? Confiou! Escutou-o? Escutou! O seu nome? André Novo! (Ao André Novo agradeço tudo o que atrás escrevi. Ao Néné a escolha sábia.) “André és um professor óptimo! Ensinas-me muitas músicas! E gostei muito que me tivesses convidado para a orquestra! E é tudo!” João, 8 anos