Secundário

Marta Mota
Diretora do Secundário

Os corredores e as escadas enchem-se de vozes e risos até à entrada nas salas de aula. Uma a uma, as portas vão-se fechando e as aulas começam. O silêncio, de súbito, toma conta dos longos corredores do edifício.
Dentro de cada sala, há conhecimento, aprendizagem, crescimento.
Com o fim das aulas, recomeça o turbilhão de vozes. As conversas, as amizades, as partilhas tomam conta do corredor e vão descendo até ao pátio.
No pátio, há crescimento, aprendizagem e conhecimento.
O secundário é aquele patamar onde se começam a desenhar os passos decisivos que hão de tornar possíveis as etapas seguintes e onde cada dia permite experimentar muitas e variadas emoções. Vivem-se momentos de tensão e ansiedade que antecedem as avaliações, fazem-se contas para ver se faltam ou sobram pontos, sente-se a pressão do aproximar dos exames. Há atividades, projetos, amizades, viagens, festas.
É o tempo de aprender e conhecer aquilo que se é enquanto pessoa.

O caminho a percorrer ao longo desta etapa proporciona muitos e diversificados momentos, absolutamente essenciais para o desenvolvimento de cada um. O sonho, as expectativas e a capacidade de se reinventar a cada momento são determinantes.

Assim, tudo o que se vai desenrolar ao longo destes três anos, vai construindo cada um como pessoa, na sua globalidade, e serve de alavanca para o futuro que se aproxima. Cada vitória académica que alcançam traz-nos imensa felicidade, mas é quando se mostram em saudável crescimento, enquanto pessoas, que ficamos orgulhosos.

Muito mais do que um número numa pauta o que, de facto, é significativo é aquilo que são enquanto esperança de um mundo melhor.

A Vida no Secundário

O relógio ainda não marca as oito horas da manhã e já pequenos grupos de alunos se reúnem nas salas de aula, com rostos ávidos por aprender mais e melhores ferramentas que permitirão a construção do futuro que cada um sonha para si.

As conversas paralelas de outrora dão lugar a um trabalho focado, em que cada um expande os seus limites e integra novas formas de pensar.

Depois de cinco horas de trabalho, o intervalo de almoço é recebido com prazer, essencial para relaxar, seja no campo de basquete ou na mesa de uma esplanada.
Há ainda quem aproveite para tirar dúvidas nos diversos apoios educativos.
Com energias retemperadas, é hora de acolher o último bloco de aula, entre as catorze e as dezasseis e quinze.
As aulas terminam, mas o trabalho continua, na escola ou em casa, pois só assim se atinge a excelência.

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